Você tem o hábito de juntar objetos
inúteis, acreditando que um dia (não sabe quando) poderá precisar deles?
Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e
outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo?
E dentro de você? Você tem o hábito
de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos? Não faça isso. É
anti-evolutivo
É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem a sua
vida.
É preciso eliminar o que é inútil em
você e na sua vida, para que a prosperidade venha.
É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja.
Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e
inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades. Os bens precisam
circular.
Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o
quartinho lá do fundo, a garagem. Dê o que você não usa mais. Venda, troque,
movimente e não acumule. Dê espaço para o novo.
A atitude de guardar um monte de
coisas inúteis amarra sua vida.
Não são os objetos guardados que emperram sua vida, mas o significado da
atitude de guardar.
Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência. É
acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas
necessidades.
Com essa postura, você está enviando
duas mensagens para o seu cérebro e para a vida: primeiro, você não confia no
amanhã e, segundo, você acredita que o novo e o melhor não são para você, já
que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis.
O princípio de não acreditar que o
melhor é para você, pode se manifestar, por exemplo, na conservação de um velho
e inútil liquidificador.
Esse princípio, expresso num objeto,
denota um comportamento que pode também estar presente em outras áreas da sua
vida, gerando entraves ao sucesso e à prosperidade.
O simples fato de dar para alguém o
velho liquidificador, colocando o objeto em circulação, cria um vácuo para que
algo melhor ocupe o espaço deixado.
Emocionalmente, também você passa a
acreditar que o novo compensará o objeto doado.
Uma faxina básica, apesar da trabalheira e do cansaço que provoca, ao final é
sempre bem-vinda.
Arejar espaços, fora e dentro da
gente faz um bem enorme!
Vamos lá. Mãos à obra!
Desfaça-se do que perdeu a cor e o brilho e deixe entrar o novo em sua casa e
em você!
Você se sentirá melhor e sua vida se elevará.
Texto de: Juliana Migles
Nenhum comentário:
Postar um comentário