domingo, 31 de julho de 2011

PRECE INDIGENA

Aos amigos dedico esta linda prece cantada na língua dos Índios "Cherokees"



Deus está falando com você
(tradução e adaptação do livro "By San Etioy"




Um homem sussurrou: Deus fale  comigo,
E um rouxinol começou a cantar.
Mas o homem não ouviu.



Então o homem repetiu:
Deus fale comigo!
E um trovão ecoou nos céus.
Mas o homem foi incapaz de ouvir.


O homem olhou em volta e disse:
Deus deixe-me vê-lo.
E uma estrela brilhou no céu.
Mas o homem não a notou.

O homem começou a gritar:
Deus mostre-me um milagre.
E uma criança nasceu.
Mas o homem não sentiu o pulsar da vida.

Então o homem começou a chorar e se desesperar:
Deus toque-me e deixe-me sentir que você existe.
E uma borboleta pousou suavemente em seu ombro.
O homem espantou a borboleta com a mão e desiludido,
Continuou seu caminho triste, sozinho e com medo.

- Até quando teremos que sofrer para compreendermos que
  Deus é e está na própria vida? Por isso está em todas as partes.
  É o milagre da Vida!


ESPÍRITOS EVOLUÍDOS

Há alguns anos, nas olimpíadas de Seattle, nove competidores, todos excepcionais, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e vencer.

Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então viraram e retornaram todos eles. Uma das meninas com "Síndrome de Down" ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e disse: - Pronto, agora vai sarar!

E todos os nove competidores deram os braços e cruzaram a linha de chegada.

O público presente ao estádio emocionado, levantou-se e os aplaudiu durante muito tempo.

Com certeza esses atletas eram deficientes físicos... Mas certamente, não eram deficientes espirituais...

" Isso porque, lá no fundo todos sabemos que o que importa na vida, mais do que ganhar sozinho, é ajudar os outros a vencer, mesmo que isto signifique diminuir nossos passos"

"Reflexão do cientista Albert Einstein"

- Procure ser uma pessoa de valor, em vez de procurar ser uma pessoa de sucesso.

  O sucesso é só conseqüência...

MENSAGEM DE AMOR

É através do amor, 
que encontramos o caminho que nos leva a Deus. 
É através do amor, que entendemos o verdadeiro significado da vida. 
A vida é a grande manifestação do amor de Deus. 
A vida é a grande oportunidade de se aprender a amar. 
Aprender a amar é o grande trabalho a ser realizado. 

O amor, traz consigo o sentimento da compaixão e da caridade. 
Vivemos para amar. 

E o amor é a única grande força que pode nos unir. 
Quando o amor nos une, 
nos mostra também que somos todos iguais 
e aí, aprendemos que somos um só. 

Descobrimos, então, que a nossa alegria é a alegria de todos, 
e que a nossa tristeza é a tristeza de todos. 
Que a nossa luz é a luz de todos, e que a nossa escuridão 
é a escuridão de todos. 
Aprendemos que tudo que fazemos aos outros 
estamos fazendo a nós mesmos. 
Se ajudamos aos nossos irmãos estamos também nos ajudando. 
Se damos a mão a quem precisa, também nos apoiamos nela, 

pois ninguém chegará ao fim do caminho sozinho. 
Enquanto o último de nós não encontrar seu caminho, 
a grande porta não se abrirá. 
Ajudar aos outros é ajudar a si mesmo. 
Amar aos outros é também amar a si mesmo. 

O amor é a única força que se renova. 
Quanto mais se dá, mais se torna forte. 
Só ensinando podemos aprender, só dando podemos receber. 

Fortalecendo nosso irmão,também receberemos dele a força 
de que precisamos para seguir nosso caminho. 
Dando de comer a quem tem fome, fortalecemos nosso irmão 
E ele nos ajudará a chegar mais rápido ao nosso destino. 
Iluminando os olhos de quem precisa, 
eles também nos ajudarão a enxergar nosso caminho. 



Ninguém pode guardar para si um pedaço da luz. 
Se a luz é trancada ela se transforma em escuridão. 
A luz só vive no coração aberto. 
Quem ama vive na paz e a paz é luz. 

A tempestade só reina na escuridão, 
ela nunca vem enquanto o sol está brilhando. 
Vivam na luz, vivam na paz. 
Quem vive na luz ilumina os caminhos escuros 
e pode guiar aqueles que ainda não encontraram 
o verdadeiro caminho. 

Ela afasta os sentimentos escuros do nosso coração 
e ilumina nossa alma. 
E um coração iluminado é como uma casa limpa, 
aonde não vivem os seres que se alimentam da escuridão. 
Se o nosso coração está iluminado, 
não existe nele nenhum sentimento de ganância, 
nem de ódio e nem de tristeza. 

Nossa alma é como um jardim 
onde só devemos plantar aquilo que pretendemos colher. 
Quem planta flores e distribui sementes, 
está ajudando a tornar seu próprio caminho 
mais perfumado e mais feliz. 
Quem planta e distribui espinhos, 
poderá rasgar as roupas e machucar as próprias mãos 
na sua caminhada. 
Quem anda por um caminho iluminado 
sabe com certeza aonde deve pisar, 

e com fé chegará ao seu destino. 

O caminho é um só para todos. 
Quem cuida de sua estrada, ajuda a todos que por ali passarão. 
Quem tem verdadeiramente fé, 
não guarda nenhuma dúvida em seu coração. 
A fé é a certeza e a certeza nos mostra um só caminho. 
Quem não tem fé, vê muitos caminhos e não sabe por onde seguir. 
E ai então, perde muito tempo andando por muitos lugares. 

Só se pode receber ajuda 
quando se tem fé em quem está nos ajudando. 
E quando também somos sinceros em nossas próprias necessidades. 
Só podemos receber ajuda 
se realmente estamos querendo ser ajudados, 
e para isso temos que nos colocar em condições de receber. 
Para receber ajuda temos que ter fé. 
E a fé é a certeza. 

Quem precisa de ajuda não sabe qual é o caminho a seguir, 
e por isso precisa se deixar guiar sem dúvidas nem resistências. 

Só se dá valor a um presente quando se precisa dele. 
Pedir aquilo de que não se precisa 
é tirar do outro a oportunidade de receber o que ele esperava. 
Pedir o que não se tem necessidade 
é juntar coisas que pesarão e atrapalharão a nossa viagem. 
Aquilo que não serve para você, 
pode servir para alguém que está a seu lado. 
Carregar aquilo de que não se precisa é carregar um peso inútil. 
Dando o que você não usa estará esvaziando o seu coração, 
para receber aquilo de que realmente precisa. 

Saber separar aquilo que queremos 
daquilo que realmente precisamos, 
é o início de um caminho de aprendizado, de paz e de amor. 
Quem aprende a amar, aprende a estar perto de Deus. 
E Deus é Luz e Paz. 
É o verdadeiro e único Amor

sábado, 30 de julho de 2011

REENCONTRO

Deus!


Passei tanto tempo te procurando, sem saber onde estavas.
Olhava para o céu, não te via e pensava comigo mesmo será que tu existes?
Não me contentava na busca e prosseguia, tentava te encontrar nas religiões e nos templos.
Lá, também não te via.
Procurei- te através de sacerdotes, pastores e crentes e não te encontrei.
Senti-me só, vazio, desesperado e descrente.
Na descrença te ofendi, na ofensa tropecei e no tropeço caí e na queda me feri.
Fraco e ferido procurei amigos, nos amigos encontrei carinho.
No carinho vi nascer o amor, no amor vi nascer um novo mundo de cor.
Neste mundo resolvi viver e o que recebi resolvi doar e doando mais recebi, fazendo-me sentir feliz.
Ao ser feliz encontrei a paz.
E na paz foi que vislumbrei que estavas dentro de mim e sem procurar-te foi que te encontrei.


(Autor desconhecido)

quinta-feira, 21 de julho de 2011

DEUS NÃO SE DISCUTE, SE AMA

Independente da religião de cada um, com certeza você vai aplaudir a lucidez desse nobre Pastor da Igreja Batista.


Parece mentira, mas foi verdade. No dia 1°/Abr/2010, o elenco do Santos atual campeão paulista de futebol, e que hoje é campeão das Americas , foi a uma instituição que abriga trinta e quatro pessoas. O objetivo era distribuir ovos de Páscoa para crianças e adolescentes, a maioria com paralisia cerebral.

Ocorreu que boa parte dos atletas não saiu do ônibus que os levou.

Entre estes, Robinho (26a), Neymar (18a), Ganso (21a), Fábio Costa (32a), Durval (29a), Léo (24a), Marquinhos (28a) e André (19a) todos ídolos super-aguardados.

O motivo teria sido religioso: a instituição era o Lar Espírita Mensageiros da Luz, de Santos-SP, cujo lema é Assistência à Paralisia Cerebral

Visivelmente constrangido, o técnico Dorival Jr. tentou convencer o grupo a participar da ação de caridade. Posteriormente, o Santos informou que os jogadores não entraram no local simplesmente porque não quiseram.

Dentro da instituição, os outros jogadores participaram da doação dos 600 ovos, entre eles, Felipe (22a), Edu Dracena (29a), Arouca (23a), Pará (24a) e Wesley (22a), que conversaram e brincaram com as crianças.

Eis que o escritor, conferencista e Pastor (com P maiúsculo) ED RENÉ KIVITZ, da Igreja Batista de Água Branca (São Paulo), fez uma análise profunda sobre o ocorrido e escreveu o texto No Brasil, futebol é religião, que abaixo tenho o prazer de compartilhar.
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No Brasil, futebol é religião por Ed Rene Kivitz

"Os meninos da Vila pisaram na bola. Mas prefiro sair em sua defesa.
Eles não erraram sozinhos. Fizeram a cabeça deles. O mundo religioso é mestre em fazer a cabeça dos outros. Por isso, cada vez mais me convenço que o Cristianismo implica a superação da religião, e cada vez mais me dedico a pensar nas categorias da espiritualidade, em detrimento das categorias da religião.

A religião está baseada nos ritos, dogmas e credos, tabus e códigos morais de cada tradição de fé.
A espiritualidade está fundamentada nos conteúdos universais de todas e cada uma das tradições de fé.

Quando você começa a discutir quem vai para céu e quem vai para o inferno; ou se Deus é a favor ou contra à prática do homossexualismo; ou mesmo se você tem que subir uma escada de joelhos ou dar o dízimo na igreja para alcançar o favor de Deus, você está discutindo religião. Quando você começa a discutir se o correto é a reencarnação ou a ressurreição, a teoria de Darwin ou a narrativa do Gênesis, e se o livro certo é a Bíblia ou o Corão, você está discutindo religião. Quando você fica perguntando se a instituição social é espírita kardecista, evangélica, ou católica, você está discutindo religião.

O problema é que toda vez que você discute religião você afasta as pessoas umas das outras, promove o sectarismo e a intolerância. A religião coloca de um lado os adoradores de Allá, de outro os adoradores de Yahweh, e de outro os adoradores de Jesus. Isso sem falar nos adoradores de Shiva, de Krishna e devotos do Buda, e por aí vai.
E cada grupo de adoradores deseja a extinção dos outros, ou pela conversão à sua religião, o que faz com que os outros deixem de existir enquanto outros e se tornem iguais a nós, ou pelo extermínio através do assassinato em nome de Deus, ou melhor, em nome de um deus, com d minúsculo, isto é, um ídolo que pretende se passar por Deus.

Mas, quando você concentra sua atenção e ação, sua práxis, em valores como reconciliação, perdão, misericórdia, compaixão, solidariedade, amor e caridade, você está no horizonte da espiritualidade, comum a todas as tradições religiosas. E quando você está com o coração cheio de espiritualidade, e não de religião, você promove a justiça e a paz.
Os valores espirituais agregam pessoas, aproxima os diferentes, faz com que os discordantes no mundo das crenças se dêem as mãos no mundo da busca de superação do sofrimento humano, que a todos nós humilha e iguala, independentemente de raça, gênero, e inclusive religião.

Em síntese, quando você vive no mundo da religião, você fica no ônibus. Quando você vive no mundo da espiritualidade que a sua religião ensina ou pelo menos deveria ensinar, você desce do ônibus e dá um ovo de páscoa para uma criança que sofre a tragédia e miséria de uma paralisia mental.

Ed René Kivitz, cristão, pastor evangélico, e santista desde pequenininho."

quarta-feira, 20 de julho de 2011

INIMIGOS DESENCARNADOS

Ainda outros motivos tem o espírita para ser indulgente com os seus inimigos. Sabe ele, primeiramente, que a maldade não é um estado permanente dos homens; que ela decorre de uma imperfeição temporária e que, assim como a criança se corrige dos seus defeitos, o homem mau reconhecerá um dia os seus erros e se tornará bom.
Sabe também que a morte apenas o livra da presença material do seu inimigo, pois que este o pode perseguir com o seu ódio, mesmo depois de haver deixado a Terra; que, assim, a vingança, que tome, falha ao seu objetivo, visto que, ao contrário, tem por efeito produzir maior irritação, capaz de passar de uma existência a outra. Cabia ao Espiritismo demonstrar, por meio da experiência e da lei que rege as relações entre o mundo visível e o mundo invisível, que a expressão: extinguir o ódio com o sangue é radicalmente falsa, que a verdade é que o sangue alimenta o ódio, mesmo no além-túmulo. Cabia-lhe, portanto, apresentar uma razão de ser positiva e uma utilidade prática ao perdão e ao preceito do Cristo: Amai os vossos inimigos. Não há coração tão perverso que, mesmo a seu mau grado, não se mostre sensível ao bom proceder. Mediante o bom procedimento, tira-se, pelo menos, todo pretexto às represálias, podendo-se até fazer de um inimigo um amigo, antes e depois de sua morte. Com um mau proceder, o homem irrita o seu inimigo, que então se constitui instrumento de que a justiça de Deus se serve para punir aquele que não perdoou.
Pode-se, portanto, contar inimigos assim entre os encarnados, como entre os desencarnados. Os inimigos do mundo invisível manifestam sua malevolência pelas obsessões e subjugações com que tanta gente se vê a braços e que representam um gênero de provações, as quais, como as outras, concorrem para o adiantamento do ser, que, por isso; as deve receber com resignação e como conseqüência da natureza inferior do globo terrestre. Se não houvesse homens maus na Terra, não haveria Espíritos maus ao seu derredor. Se, conseguintemente, se deve usar de benevolência com os inimigos encarnados, do mesmo modo se deve proceder com relação aos que se acham desencarnados.
Outrora, sacrificavam-se vítimas sangrentas para aplacar os deuses infernais, que não eram senão os maus Espíritos. Aos deuses infernais sucederam os demônios, que são a mesma coisa. O Espiritismo demonstra que esses demônios mais não são do que as almas dos homens perversos, que ainda se não despojaram dos instintos materiais; que ninguém logra aplacá-los, senão mediante o sacrifício do ódio existente, isto é, pela caridade; que esta não tem por efeito, unicamente, impedi-los de praticar o mal e, sim, também o de os reconduzir ao caminho do bem e de contribuir para a salvação deles. E assim que o mandamento: Amai os vossos inimigos não se circunscreve ao âmbito acanhado da Terra e da vida presente; antes, faz parte da grande lei da solidariedade e da fraternidade universais.
Allan Kardec. Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo. 112 edição. Livro eletrônico gratuito em http://www.febnet.org.br. Federação Espírita Brasileira. 1996.
* * * Estude Kardec * * *

terça-feira, 12 de julho de 2011

MENSAGEM FEITA PELO ESPIRITO DE DOM HELDER CAMARA


Recentemente foi lançado no mercado cultural um livro mediúnico trazendo
as reflexões de um padre depois da morte, atribuído, justamente, ao Espírito Dom Helder Camara, bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife, desencarnado no dia 28 de agosto de 1999, em Recife (PE). O livro psicografado pelo médium Carlos Pereira, da Sociedade Espírita Ermance Dufaux, de Belo Horizonte, causou muita surpresa no meio espírita e grande polêmica entre os católicos. O que causou mais espanto entre todos foi a participação de Marcelo Barros, monge beneditino e teólogo, que durante nove anos foi secretário de Dom Helder Câmara, para a relação ecumênica com as igrejas cristãs e as outras religiões. Marcelo Barros secretariou Dom Helder Câmara no período de 1966 a 1975 e tem 30 livros publicados. Ao prefaciar o livro Novas Utopias , do espírito Dom Helder, reconhecendo a autenticidade do comunicante, pela originalidade de suas idéias e, também, pela linguagem, é como se a Igreja Católica viesse a público reconhecer o erro no qual incorreu muitas vezes, ao negar a veracidade do fenômeno da comunicação entre vivos e mortos, e desse ao livro de Carlos Pereira, toda a fé necessária como o Imprimátur do Vaticano. É importante destacar, ainda, que os direitos autorais do livro foram divididos em partes iguais, na doação feita pelo médium, à Sociedade Espírita Ermance Dufaux e ao Instituto Dom Helder Câmara, de Recife, o que, aliás, foi aceito pela instituição católica, sem qualquer constrangimento. No prefácio do livro aparece também o aval do filósofo e teólogo Inácio Strieder e a opinião favorável da historiadora e pesquisadora Jordana Gonçalves Leão, ambos ligados à Igreja Católica. Conforme eles mesmos disseram, essa obra talvez não seja uma produção direcionada aos espíritas, que já convivem com o fenômeno da comunicação, desde a codificação do Espiritismo; mas, para uma grandiosa parcela da população dentro da militância católica, que é chamada a conhecer a verdade espiritual, porque "os tempos são chegados", estes ensinamentos pertencem à natureza e, conseqüentemente, a todos os filhos de Deus. A verdade espiritual não é propriedade dos espíritas ou de outros que professam estes ensinamentos e, talvez, porque, tenha chegado o momento da Igreja Católica admitir, publicamente, a existência espiritual, a vida depois da morte e a comunicação entre os dois mundos. Na entrevista com Dom Helder Câmara, realizada pelos editores, o Espírito comunicante respondeu as seguintes perguntas sobre a vida espiritual: Dom Helder, mesmo na vida espiritual, o senhor se sente um padre? Não poderia deixar de me sentir padre, porque minha alma, mesmo antes de voltar, já se sentia padre. Ao deixar a existência no corpo físico, continuo como padre porque penso e ajo como padre. Minha convicção à Igreja Católica permanece a mesma, ampliada, é claro, com os
ensinamentos que aqui recebo, mas continuo firme junto aos meus irmãos
de Clero a contribuir, naquilo que me seja possível, para o bem da
humanidade.

Do outro lado da vida o senhor tem alguma facilidade a mais para
realizar seu trabalho e exprimir seu pensamento, ou ainda encontra
muitas barreiras com o preconceito religioso?
Encontramos muitas barreiras. As pessoas que estão do lado de cá
reproduzem o que existe na Terra. Os mesmos agrupamentos que se formam
aqui se reproduzem na Terra. Nós temos as mesmas dificuldades de
relacionamento, porque os pensamentos continuam firmados, cristalizados
em crenças em determinados pontos que não levam a nada. Resistem a ideia
de evolução dos conceitos. Mas, a grande diferença é que por estarmos
com a vestimenta do espírito, tendo uma consciência mais ampliada das
coisas podemos dirigir os nossos pensamentos de outra maneira e assim
influenciar aqueles que estão na Terra e que vibram na mesma sintonia.

Como o senhor está auxiliando nossa sociedade na condição de
desencarnado?
Do mesmo jeito. Nós temos as mesmas preocupações com aqueles que passam
fome, que estão nos hospitais, que são injustiçados pelo sistema que
subtrai liberdades, enriquece a poucos e colocam na pobreza e na miséria
muitos; todos aqueles desvalidos pela sorte. Nós juntamos a todos que
pensam semelhantemente a nós, em tarefas enobrecedoras, tentando
colaborar para o melhoramento da humanidade.

Como é sua rotina de trabalho?
A minha rotina de trabalho é, mais ou menos, a mesma.. Levanto-me,
porque aqui também se descansa um pouco, e vamos desenvolver atividades
para as quais nos colocamos à disposição. Há grupos que trabalham e que
são organizados para o meio católico, para aqueles que precisam de
alguma colaboração. Dividimo-nos em grupos e me enquadro em algumas
atividades que faço com muito prazer.

Qual foi a sua maior tristeza depois de desencarnado? E qual foi a sua
maior alegria?
Eu já tinha a convicção de que estaria no seio do Senhor e que não
deixaria de existir.
Poder reencontrar os amigos, os parentes, aqueles aos quais devotamos o
máximo de nosso apreço e consideração e continuar a trabalhar, é uma
grande alegria. A alegria do trabalho para o Nosso Senhor Jesus Cristo.

O senhor, depois de desencarnado, tem estado com freqüência nos Centros
Espíritas?
Não. Os lugares mais comuns que visito no plano físico são os hospitais;
as casas de saúde; são lugares onde o sofrimento humano se faz presente.
Naturalmente vou à igreja, a conventos, a seminários, reencontro com
amigos, principalmente em sonhos, mas minha permanência mais freqüente
não é na casa espírita.

O senhor já era reencarnacionista antes de morrer?
Nunca fui reencarnacionista, diga-se de passagem. Não tenho sobre este
ponto um trabalho mais desenvolvido porque esse é um assunto delicado,
tanto é que o pontuei bem pouco no livro. O que posso dizer é que Deus
age conforme a sua sabedoria sobre as nossas vidas e que o nosso grande
objetivo é buscarmos a felicidade mediante a prática do amor. Se for
preciso voltar a ter novas experiências, isso será um processo natural.

Qual é o seu objetivo em escrever mediunicamente?
Mudar, ou pelo menos contribuir para mudar, a visão que as pessoas têm
da vida, para que elas percebam que continuamos a existir e que essa
nova visão possa mudar profundamente a nossa maneira de viver.

Qual foi a sensação com a experiência da escrita mediúnica?
Minha tentativa de adaptação a essa nova forma de escrever foi muito
interessante, porque, de início, não sabia exatamente como me adaptar ao
médium para poder escrever. É necessário que haja uma aproximação muito
grande entre o pensamento que nós temos com o pensamento do médium. É
esse o grande de todos nós porque o médium precisa expressar aquilo que
estamos intuindo a ele. No início foi difícil, mas aos poucos começamos
a criar uma mesma forma de expressão e de pensamento, aí as coisas
melhoraram. Outros (médiuns) pelos quais tento me comunicar enfrentam
problemas semelhantes.

Foi uma surpresa saber que poderia se comunicar pela escrita mediúnica?
Não. Porque eu já sabia que muitas pessoas portadoras da mediunidade
faziam isso. Eu apenas não me especializei, não procurei mais detalhes,
deixei isso para depois, quando houvesse tempo e oportunidade.

Imaginamos que haja outros padres que também queiram escrever
mediunicamente, relatarem suas impressões da vida espiritual. Por que
Dom Helder é quem está escrevendo?
Porque eu pedi. Via-me com a necessidade de expressar aos meus irmãos da
Terra que a vida continua e que não paramos simplesmente quando nos
colocam dentro de um caixão e nos dizem "acabou-se". Eu já pensava que
continuaria a existir, sabia que haveria algo depois da vida física.
Falei isso muitas vezes. Então, senti a necessidade de me expressar por
um médium quando estivesse em condições e me fossem dadas as
possibilidades. É isto que eu estou fazendo.

Outros padres, então, querem escrever mediunicamente em nosso País?
Sim. E não poucos. São muitos aqueles que querem usar a pena mediúnica
para poder expressar a sobrevivência após a vida física. Não o fazem por puro preconceito de serem ridicularizados, de não serem aceitos, eresguardam as suas sensibilidades espirituais para não serem colocados numa situação de desconforto. Muitos padres, cardeais até, sentem a proteção espiritual nas suas reflexões, nas suas prédicas, que acreditam ser o Espírito Santo, que na verdade são os irmãos que têm com eles algum tipo de apreço e colaboram nas suas atividades.. Como o senhor se sentiu em interação com o médium Carlos Pereira? Muito à vontade, pois havia afinidade, e porque ele se colocou à disposição para o trabalho. No princípio foi difícil juntar-me a ele por conta de seus interesses e de seu trabalho. Quando acertamos a forma de atuar, foi muito fácil, até porque, num outro momento, ele começou a pesquisar sobre a minha última vida física. Então ficou mais fácil transmitir-lhe as informações que fizeram o livro. O senhor acredita que a Igreja Católica irá aceitar suas palavras pela mediunidade? Não tenho esta pretensão. Sabemos que tudo vai evoluir e que um dia, inevitavelmente, todos aceitarão a imortalidade com naturalidade, mas é demais imaginar que um livro possa revolucionar o pensamento da nossa Igreja. Acho que teremos críticas, veementes até, mas outros mais sensíveis admitirão as comunicações. Este é o nosso propósito. É verdade que o senhor já tinha alguns pensamentos espíritas quando na vida física? Eu não diria espírita; diria espiritualista, pois a nossa Igreja, por si só, já prega a sobrevivência após a morte. Logo, fazermos contato com o plano físico depois da morte seria uma conseqüência natural. Pensamentos espíritas não eram, porque não sou espírita. Sem nenhum tipo de constrangimento em ter negado alguns pensamentos espíritas, digo que cheguei a ter, de vez em quando, experiências íntimas espirituais. Igreja - Há as mesmas hierarquias no mundo espiritual? Não exatamente, mas nós reconhecemos os nossos irmãos que tiveram responsabilidades maiores e que notoriamente tem um grau evolutivo moral muito grande. Seres do lado de cá se reconhecem rapidamente pela sua hombridade, pela sua lucidez, pela sua moralidade. Não quero dizer que na Terra isto não ocorra, mas do lado de cá da vida isto é tudo mais transparente; nós captamos a realidade com mais intensidade. Autoridade aqui não se faz somente com um cargo transitório que se teve na vida terrena, mas, sobretudo, pelo avanço moral. Qual seu pensamento sobre o papado na atualidade? Muito controverso esse assunto. Estar na cadeira de Pedro, representando o pensamento maior de Nosso Senhor Jesus Cristo, é uma responsabilidade enorme para qualquer ser humano. Então fica muito fácil, para nós que estamos de fora, atribuirmos para quem está ali sentado, algum tipo de consideração. Não é fácil. Quem está ali tem inúmeras responsabilidades, não apenas materiais, mas descobri que as espirituais ainda em maior grau. Eu posso ter uma visão ideológica de como poderia ser a organização da Igreja; defendi isso durante minha vida. Mas tenho que admitir, embora acredite nesta visão ideal da Santa Igreja, que as transformações pelas quais devemos passar merecem cuidado, porque não podemos dar sobressaltos na evolução. Queira Deus que o atual Papa Ratzinger (Bento XVI) possa ter a lucidez necessária para poder conduzir a Igreja ao destino que ela merece. O senhor teria alguma sugestão a fazer para que a Igreja cumpra seu papel? Não preciso dizer mais nada. O que disse em vida física, reforço. Quero apenas dizer que quando estamos do lado de cá da vida, possuímos uma visão mais ampliada das coisas. Determinados posicionamentos que tomamos, podem não estar em seu melhor momento de implantação, principalmente por uma conjuntura de fatores que daqui percebemos. Isto não quer dizer que não devamos ter como referência os nossos principais ideais e, sempre que possível, colocá-los em prática. Espíritas no futuro? Não tenho a menor dúvida. Não pertencem estes ensinamentos a nossa Igreja, ou de outros que professam estes ensinamentos espirituais. Portanto, mais cedo ou mais tarde, a nossa Igreja terá que admitir a existência espiritual, a vida depois da morte, a comunicação entre os dois mundos e todos os outros princípios que naturalmente decorrem davida espiritual. Quais são os nomes mais conhecidos da Igreja que estão cooperando com o progresso do Brasil no mundo espiritual? Enumerá-los seria uma injustiça, pois há base em todas as localidades. Então, dizer um nome ou outro seria uma referência pontual porque há muitos, que são poucos conhecidos, mas que desenvolvem do lado de cá da vida um trabalho fenomenal e nós nos engajamos nestas iniciativas de amor ao próximo. Amor - Que mensagem o senhor daria especificamente aos católicos agora,depois da morte? Que amem, amem muito, porque somente através do amor vai ser possível trazer um pouco mais de tranqüilidade à alma. Se nós não tentarmos amar do fundo dos nossos corações, tudo se transformará numa angústia profunda. O amor, conforme nos ensinou o Nosso Senhor Jesus Cristo, é a grande mola salvadora da humanidade. Que mensagem o senhor deixaria para nós, espíritas? Que amem também, porque não há divisão entre espíritas e católicos ouqualquer outra crença no seio do Senhor. Não há. Essa divisão é feita por nós, não pelo Criador. São aceitáveis porque demonstram diferenças de pontos de vista, no entanto, a convergência é única, aqui simbolizada pela prática do amor, pois devemos unir os nossos esforços. Que mensagem o senhor deixaria para os religiosos de uma maneira geral? Que amem. Não há outra mensagem senão a mensagem do amor. Ela é a única e principal mensagem que se pode deixar? 
Livro: Novas Utopias
Autor: Dom Helder Câmara (espírito)
Médium: Carlos Pereira
Editora: Dufaux
Site: www.editoradufaux.com.br

EM SEU BENEFÍCIO


Não se agaste com o ignorante; certamente, não dispõe ele das oportunidades que iluminaram seu caminho.
*
Evite aborrecimentos com as pessoas fanatizadas; permanecem no cárcere do exclusivismo e merecem compaixão como qualquer prisioneiro.
*
Não se perturbe com o malcriado; o irmão intratável tem, na maioria das vezes, o fígado estragado e os nervos doentes.
*
Ampare o companheiro inseguro; talvez não possua o necessário, quando você detém excessos.
*
Não se zangue com o ingrato; provavelmente, é desorientado ou inexperiente.
*
Ajude ao que erra; seus pés pisam o mesmo chão, e, se você tem possibilidades de corrigir, não tem o direito de censurar.
*
Desculpe o desertor; ele é fraco e mais tarde voltará à lição.
*
Auxilie o doente; agradeça ao Divino Poder o equilíbrio que você está conservando.
*
Esqueça o acusador; ele não conhece o seu caso desde o princípio.
*
Perdoe ao mau; a vida se encarregará dele.


Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Agenda Cristã. Ditado pelo Espírito André Luiz. Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1999.

* * * Estude Kardec * * *

segunda-feira, 11 de julho de 2011

FILHO, POR JOSÉ SARAMAGO

"Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo !
Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado.
Perder? Como?
Não é nosso, recordam-se?
Foi apenas um empréstimo".

sábado, 9 de julho de 2011

MENSAGEM DE MARIA RITA

Sexta feira 11/03/2011                              
                
                       ENQUANTO ESTOU AQUI...

Mais uma vez posso falar que eu estou aqui.

E, quando eu estou aqui eu sinto esses momentos... lindos !

Enquanto estou aqui, por permissão divina, posso  dizer algumas palavras, no intuito de ajudar um pouco...

Nas estrada de santos verdadeiros que encontrei aqui, no mundo espiritual, tenho encontrado o alento e o alimento espiritual que meu ser precisava.

Embora sabedora do meu destino, pois a doença de que fui acometida me deixava bem racional quanto ao que estava chegando para mim, a formação religiosa que tive não falava das coisas que tenho visto durante esse tempo de experiência no mundo espiritual.

Uma doença desse tipo, o câncer, tem muitas explicações sobre as suas causas...e aqueles que o tem em seu corpo não é apenas por um efeito de karma, razão mais lógica e comum, mas também pelo que sentimos em algumas vidas, no sentido da destruição de nossos sonhos.

Mas, na maioria das vezes, segundo esses santos todos, que muito me explicaram, há formas de interrupção do fluxo normal de energia, por interferência de pessoas que mexem com magia negra e outros tipos de manipulação nefasta das vidas alheias, como no caso dos abortos.

Mas sempre, sempre, em qualquer das situações causais possíveis, o corpo humano que nos foi ofertado nos auxilia a concluirmos nossos últimos resgates, para uma purgação total dos órgãos relacionados ao sentimento com o qual ele se reabastece na vida humana.

Francisco Cândido Xavier tem me explicado muitas coisas. Ele, o maior santo que eu conheci na Terra, depois de Jesus Cristo.

Nesta semana me incumbiu de uma tarefa que jamais eu pensaria ter.

Esta, de falar ao mundo, de forma mais lúcida do que antes, mostrando que a vida continua... E que existe uma sequência de passos que temos que dar antes que haja um desfecho de ciclo encarnatório na Terra .

Eu estou acompanhando a situação dessa minha mais recente morada física e tenho verificado o quanto as pessoas católicas, evangélicas... mais essas que outras, pois há muitas religiões que falam sobre a vida nos planos espirituais... estão despreparadas para avaliarem as questões relativas aos desencarnes dos seres humanos.

Os desencarnes em massa, que estou tendo a oportunidade de assistir, daqui, onde ainda estou, desde que saí daí pelas vias do rompimento de um cordão fluídico que me ligava ao meu corpo físico, causam uma movimentação intensa aqui neste plano espiritual.

Estive junto às equipes de enfermeiros que atenderam os mortos dos deslizamento de regiões próximas ao Rio de Janeiro, no Brasil.

Socorri muitas vítimas...Isso foi emocionante e triste !
Vi que muitas delas chegavam claras e iluminadas... mas a grande maioria se debatia muito, crendo piamente que estavam ainda debaixo dos escombros e da lama.
Sentiam dores e gritavam, mas, rapidamente, nós aplicávamos sedativos espirituais feitos nas colônias espirituais, à base de matérias fluídicas das árvores da Terra e dos fluidos daqui mesmo.

Chico Xavier está trabalhando muito na área de preparação, planejamento ou promoção espiritual de alguns grupos mediúnicos de cura, para que possam nos ajudar nos próximos resgates de pessoas desencarnadas, não somente as do Brasil, mas de todos os pontos do globo azul.

Demorei muitos meses, se for falar em medida de tempo daí de vocês, para me restabelecer totalmente e entender a vida espiritual da forma mais completa e intensa, como a conheço hoje, mesmo que dela eu tivesse as noções mais prioritárias.

As sensações de se 'Morrer'... é algo que pode variar muito de pessoa para pessoa.

Quanto mais elas estiverem preparadas, melhor será a sua chegada aqui.

Mas se houver raciocínios muito radicais fica mais difícil compreender como se processam as coisas no plano astral.

Nesse último terremoto que houve hoje, tive a autorização de viajar no aeróbus com muitas equipes socorristas daqui das colônias que ficam acima da nação brasileira.

Lá no Japão existem muitas também, mas os procedimentos deles são baseados em técnicas dos mestres budistas, tibetanos e chineses.

Então eles tem outras metodologias e aplicam suas técnicas próprias na recuperação dos espíritos das pessoas desencarnadas, tais como agulhas fluídicas, chás fumegantes de ervas astrais, e entoam mantras, em círculos, com essências aromáticas e fumaças de incensos fluídicos, como os que conhecemos aí.

Já as equipes de seres espirituais das colônias do astral do Brasil trabalham mais com passes, imposição de mãos, sonoterapia, cores, música e descanso nos jardins.

Hoje vim aqui porque é preciso que saibam que qualquer pessoa que desencarna, mesmo não sendo ela muito iluminada, ou famosa, como não sou e acabei ficando, sendo comum, como todo mundo, podem se reerguer, se curar, aprender, se elevar, se iluminar e então auxiliar, em meio a todas as criaturas espirituais de boa vontade que vivem em dimensão astral até as ordens de remoção para outros lugares do universo.

Eu fui convidada porque é preciso que eu avise a todos que me puderem entender e a alguns seres especiais para mim,  que conheci aí na Terra...que conheci não é exatamente o termo, mas com quem convivi...pois conhecer eu já conhecia, desde há muitos séculos, quando fui a Condessa de Barcelona... que quanto mais se amar e quanto mais se aprender sobre a vida além da vida, tudo ficará mais fácil.

Aí na Terra eu reencontrei o rei de outros tempos, mas não de Barcelona, e sim dos prados verdejantes da França nos tempos dos feudos da Europa Ocidental, e também da Grécia, quando fui pitonisa dos templos de Hécate, antes porém na Babilônia, quando éramos sacerdotes da linhagem de Abraão e, enfim, em muitas outras vidas.

Nesta minha última encarnação precisei sanar de meu corpo astral os últimos resquícios da época em que, sem o desejar, por ter sido freira na Itália, ter engravidado de um cavaleiro sedutor, e ter retirado a criança pelas mãos de um outra freira, que vive hoje na Alemanha e está quase a desencarnar de câncer no útero.


Ela tem hoje três filhos que a rejeitaram, como consequência dos atos que ela praticou nessa vida como parteira e invasora de vidas pequeninas nos corpos das mulheres da época.

Tenho a tarefa especial de acompanhar o seu desencarne que está próximo, para que ela não venha a ser levada para os abismos lá de baixo, os lugares que conheci e nunca mais quero ver em minha eternidade de vida espiritual.

Ela pode ser levada por eles, porque são muitos os que ela abortou...Esses espíritos às vezes são mais evoluídos e, então, quando são retirados do corpo da mãe podem até ficar incólumes a essa ação, ou seja, sem dores, sem deformidades astrais.

Mas, a maioria fica revoltada e com as sequelas dessas metodologias de se estraçalharem os corpinhos dos fetos humanos.

Ela, por ter tido muitos méritos diante dos supremos tribunais divinos, por ter ajudado muitas pessoas, não somente nessa vida atual, mas em algumas outras, pela lembrança que o seu espírito tinha dos atos que havia cometido, tem a sua consciência mais serena e merece ser transladada para hospitais espirituais.

No terremoto de hoje, as criaturas que eu, pessoalmente pude atender, ao lado de irmã Sheilla e várias outras enfermeiras espirituais, foram levadas, algumas, para o interior, ou o astral inferior da Terra...infelizmente.

Outras foram recolhidas pelos médicos orientais...e ainda outras por nós, pelo fato de elas terem mais ressonância com os tipos de tratamento ocidental, mesmo os espirituais.

Os seres espirituais que são superiores a mim explicaram-me, nessa oportunidade que, os que foram para os planos umbralinos, foram pelo fato de serem aliados de legiões trevosas que já os estavam aguardando.

Grande parte da população dos países orientais e asiáticos, segundo Francisco Cândido Xavier, são grupos de seres de outras constelações universais. São tribos de seres que vieram fazer um percurso evolutivo aqui na Terra.

Segundo ele, o meu amado amigo de fé, agora, Chico Xavier, esses povos tem tido a prova redentora de se suportarem mutuamente, pois que entre eles mesmos, muitos são inimigos ferrenhos. Por isso a superpopulação e os altos índices de suicídio de jovens e outras classes de pessoas, como operários, principalmente.

As lutas marciais das regiões onde essa tribos se congregam se conflituam com a sabedoria de outros povos do oriente.

Isso se dá pelo fato de que os mestres maiorais desses planetas de onde se originaram terem se oferecido para habitarem as mesmas regiões, ou proximidades, como Índia, Nepal, aquelas todas regiões que conhecemos como Tibet, Himalaia, Indochina, etc...

Muitos mestres despontaram dessas regiões, por terem sido veneráveis missionários a serviço desse povos recalcitrantes, para que se aplacasse as índoles agressivas e ou mercantilistas, que eram a suas características em outros planetas.

Mercantilismo no sistema de tecnologias deles trocadas por favores alquímicos. Quero dizer o seguinte: trocavam projetos tecnológicos por mudanças de patamares de poder com auxílio de magia intergaláctica. Isso agora me dita Mestra Nada.

Essas áreas, então, como a Indonésia e as ilhas todas daquelas regiões e também a própria Rússia, Afeganistão, Israel, Paquistão e outros povos da Ásia, são áreas de grandes intempéries, pelas enormes provações que terão que redimir essas tribos de outras galáxias.
Aqui no Brasil, segundo me informam, tudo dependerá da compreensão do nosso povo sobre todas as orientações que tem sido dadas com relação à aplicação dos mananciais da natureza do planeta.

A gente vê o quanto tem se brincado ou desacreditado sobre essas orientações, por pareceram fictícias ou insignificantes.

Acontece que ao povo brasileiro foi dada a incumbência de zelar pela sua nação, que é a Terra da Santa Cruz.

A Terra da Santa Cruz é a terra brasileira que Jesus e Saint Germain estão preparando para a grande acolhida aos povos sofridos do planeta, que, daqui para frente, estarão rumando para cá, antes de maiores abalos sísmicos.

Grande parte desses povos que migrarão para cá tem raízes ancestrais também, como as tem milhares de seres brasileiros.

Essas raízes ancestrais são fecundas em conhecimento sobre os poderes dos elementos da natureza.

É preciso que se conscientizem disso, meus queridos irmãos !

Jesus tem me explicado que Ele inspira a muitas pessoas sobre se locomoverem para regiões onde possam celebrar a natureza.

Pensam que Jesus está longe? Ou que fica distante de nós, dos acontecimentos da Terra?
Não....

Não é impossível falar com Jesus...Ele está muito mais perto de nós do que todos pensam...

Ele é bom e carinhoso, pura ternura e vive sorrindo...

Eu vi Jesus, esses dias...quando vimos lá da Colônia Nosso Lar que haveria 'prantos e ranger de dentes' em alguma regiões!

Ele desceu numa carruagem de luz ao lado de Mestra Nada.

Foi ela mesma que hoje me trouxe aqui.

Queriam também que eu viesse falar aqui para que a verdade fique bem pertinho da realidade da vida de vocês, ainda encarnados.

Quando ele, Jesus, me viu, ele sorriu e me disse assim:

Também fui Rei na Terra, filha! Mas aqui somos todos reis...reis sobre si mesmos !

Existe um rei sim, no Brasil, que pode falar às pessoas que o seu Jesus Cristo tem trabalhado muito, por todas as criaturas de seu mundo.

-'Falar de mim muito me alegrou sempre, filha. Mas muito me honraria esse rei falar agora sobre o Amor Universal, enquanto esteja aqui...'

Isso é o que eu mais desejava contar a vocês:

Eu vi Jesus Cristo! O Rei dos Reis !

E o propósito disso foi dizer a um outro rei:
- 'Tem ainda um caminho florido, uma estrada de santos, unidos todos pela causa da luz e do amor, pra você conhecer e para chegar a dizer, sob a inspiração e a condução de um deles, do seu grande amigo de fé, um dia, assim como eu mesma falo pra mim aqui :

                            O importante é que eu muito 'Aprendi' !

Deixo pétalas de rosas vermelhas minhas e de Mestra Nada para esse rei , para vocês e para toda a humanidade !

Fiquem com Deus ! Muito obrigada !
                                                              
                                              MARIA RITA

Mensagem canalizada por Rosane Amantéa em 11 de março de 2011, em Londrina- Paraná- Brasil.

Fonte:  http://rosane-avozdoraiorubi.blogspot.com