quinta-feira, 25 de agosto de 2011

RESSENTIMENTO (PELO ESPIRITO DE ANDRÉ LUIZ)

Sim você recebeu um péssimo tratamento daquele cliente, do namorado, do professor, do seu marido ou esposa, dos seus pais, de seus filhos, dos vizinhos, de seu chefe, dos colegas, dos amigos críticos, do cachorro...
Você tem toda razão em ter sentido mágoa, tristeza e desapontamento quando isso aconteceu.
Mas sentir tais emoções só tem lógica se for naquele momento. Nunca mais.
Se você está ainda hoje , nutrindo essa decepção, essa tristeza, essa mágoa com alguém você está ressentido.
Veja com atenção o significado da palavra ressentimento: sentir novamente, sentir infinitamente para algumas pessoas.
Qual a razão de usar sua mente e seu coração para sentir novamente coisas ruins, fragilidades e decepções.
Sentir coisas ruins novamente não tem absolutamente nenhuma razão, exceto prender você ao passado e te tornar uma eterna vitima de alguém que nem mesmo está querendo lhe prejudicar mais.
Ao guardar qualquer ressentimento você está se acorrentando a alguém que lhe fez mal, mesmo que essa pessoa não queira mais isso.
Você está re-sentindo a dor que só existe em sua memória.
O outro, por pior que tenha sido, não será prejudicado por seu ressentimento mas você será.
Você desperdiçará, momentos únicos de sua vida para pegar o punhal que alguém usou contra você a semanas, meses, anos ou décadas passadas e acredite ou não você estará se apunhalando dia após dia com eu ressentimento.
Se o caso for tão grave que tenha que ser resolvido em tribunais, deixe advogados cuidando disso e concentre-se em sua vida e sua felicidade.
Não caia na armadilha do ressentimento viva o momento .
Esqueça as coisas do passado. Ele não existe mais.
E, se mesmo com toda a lógica do mundo, você ainda estiver “sentindo ressentimento” e magoa de alguém, lembre-se do que disse William Shakespeare:
"Guardar ressentimento é tomar veneno e esperar que o outro morra"


“VOCÊ É ESPECIAL”
     ANDRÉ LUIZ

terça-feira, 23 de agosto de 2011

ESPIRITUALIDADE NA PALAVRA E SABEDORIA DE UM PRETO VELHO

Os espíritos trabalhadores, denominados de pretos velhos, nos repassam constantemente uma lógica que infelizmente, nós encarnados ainda estamos demorando em aplicar. Dizem eles, com sua maneira peculiar e simples de expressão, que no “mundo dos mortos” não existe raça cor ou credo que diferencie as almas ou crie fronteiras, o que existe é o homem de bem e o homem que desaprendeu de ser bom. Baseado nisso, nos falam das lagrimas que insistem em cair de seus olhos, pela arrogância dos homens e de suas religiões que acabam se distanciando de Deus, pela pretensão em se escudar d´Ele, para impor sua própria vontade.
As religiões ou os credos em geral, ainda existem por necessidade de nossos espíritos que se diferenciam na escala evolutiva, encontrando em cada uma delas a melhor adaptação de “religar-se” ao Criador. O que fica desvalorizado aos olhos da Espiritualidade Superior é o combate que se trava entre os homens por questões religiosas como se vivessem em eterna disputa, chegando aos absurdos das ditas “guerras santas”.
Por enquanto a humanidade percorre vários caminhos em busca dessa verdade, mas chegará o dia em que o Universalismo será pleno, então haverá um só rebanho para um só pastor.
E como acontece no “andar de cima”, formaremos uma única corrente de trabalho, auxiliando a quem necessita, mostrando que a ferramenta mediunidade tem um só objetivo: - a caridade! Fora isso, tudo o mais fica por conta do nosso ego.

Pai Antonio

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

ROSAS PARA TODOS VOCÊS


Te ofereço...
Uma Rosa pela Amizade
Uma Para O Amor
Uma Para :A Saúde
Uma Para A Sorte
Uma Para Novas Amizades
Uma Para A Felicidade
Uma Para A Família
Uma Para A Paz
Uma Para A Sinceridade
E A Última para Uma Longa Vida


terça-feira, 2 de agosto de 2011

UMA RAINHA DE FRANÇA (HAVRE, 1863)

Quem melhor do que eu pode compreender a verdade destas palavras de Jesus: "O meu reino não é deste mundo"?

O orgulho me perdeu na Terra. Quem, pois compreenderia o nenhum valor dos reino da Terra, se eu não compreendia? Que trouxe eu da minha realeza terrena? Nada, absolutamente nada. E, como que para tornar mais terrível à lição, ela nem sequer me acompanhou até o túmulo! Rainha entre os homens, como rainha julguei que penetrasse no reino dos céus! Que desilusão! Que humilhação, quando em vez de ser recebida aqui qual soberana, vi acima de mim, mas muito acima, homens que eu julgava insignificantes e aos quais desprezava por não terem sangue nobre! Oh! Como então compreendi a esterilidade das honras e grandezas que com tanta avidez se buscam na Terra!
Para se merecer um lugar neste reino, é necessária a abnegação, a humildade, a caridade em toda a sua celeste prática e a benevolência para com todos. Aqui não lhe perguntam o que fostes, nem que posição ocupou, mas que bem fizestes, quantas lágrimas enxugou.
Oh! Jesus, tu o disseste, teu reino não é deste mundo, porque é preciso sofrer para chegar ao céu, de onde os degraus de um trono lhe servem de caminho. A ele só conduzem as veredas mais penosas da vida. Procurai, pois, o caminho, através dos sacrifícios e dos espinhos, não por entre as flores.
Correm os homens por alcançar os bens terrestres, como se os fossem guardar para sempre. Aqui porém, todas as ilusões somem. Cedo eles percebem de que apenas apanharam uma sombra e desprezaram os únicos bens reais e duradouros, os únicos que se aproveitam na morada celeste., os únicos que lhes podem facultar o acesso a esta.
Compadecei-vos dos que não ganharam o reino dos céus: ajudai-os com as vossas preces, porquanto a prece aproxima do Altíssimo o homem; é o traço da união entre o céu e a Terra: não os esqueças.

Uma Rainha de França. (Havre, 1863)
Allan Kardec - da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo.