"Quantas enfermidades pomposamente batizadas pela
ciência médica não passam de estados vibracionais da mente em desequilíbrio?"
No trato com as nossas doenças, além dos cuidados médicos
indispensáveis à nossa cura, não nos esqueçamos também de que, quase sempre, a
origem de toda enfermidade principia nos recessos do espírito.
A doença, quando se manifesta no corpo físico, já está em
sua fase conclusiva, em seu ciclo derradeiro. Ela teve início há muito tempo, provavelmente,
naqueles períodos em que nos descontrolamos emocionalmente, contagiados que
fomos por diversos vírus potentes e conhecidos como raiva, medo, tristeza,
inveja, mágoa, ódio e culpa.
Como a doença vem de dentro para fora, isto é, do espírito
para a matéria, o encontro da cura também dependerá da renovação interior do
enfermo.
Não basta uma simples pintura quando a parede apresenta
trincas.
Renovar-se é o
processo de consertar nossas rachaduras internas, é escolher novas respostas
para velhas questões até hoje não resolvidas.
O momento da doença é o momento do enfrentamento de nós
próprios, é o momento de tirarmos o lixo que jogamos debaixo do tapete, é o
ensejo de encararmos nossas paredes rachadas.
O momento pede responsabilidade de não mais se viver de
forma tão desequilibrada.
Quem ama e perdoa vive em paz, vive sem conflitos, vive
sem culpa.
O Evangelho nos propõe tapar as trincas com a argamassa
do amor e do perdão.
Nada de martírios
e culpas pelo tempo em que deixamos a casa descuidada.
Quando atingimos esse patamar de harmonia interior, nossa
mente vibra nas melhores frequências do equilíbrio e da felicidade, fazendo com
que a saúde do espírito se derrame por todo o corpo.
Vamos começar agora mesmo o nosso tratamento?
Quando atingimos esse patamar de harmonia interior, nossa
mente vibra nas melhores frequências do equilíbrio e da felicidade, fazendo com
que a saúde do espírito se derrame por todo o corpo.
“Muita Luz”
Texto – Emmanuel /
Chico Xavier
Livro – Vinha de Luz
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